Essa absoluta abundância microbiana sugere que o corpo humano é, de fato, uma coleção de células humanas (em menor número), de células microbianas (em maior número) e genes e assim, uma combinação de elementos humanos e microbianos.
1000 espécies de gérmens já foram identificados no intestino humano.
A medicina, assim chamada científica, não compreende a origem desses muitos trilhões de microrganismos que vivem em simbiose no nosso corpo. Ficam procurando como poderiam e quando teriam entrado.
Na verdade, todos esses gérmens são de origem microzímica e celular própria, nenhum deles vem de “fora”.
É necessário que se interprete esses fatos. Todos, senão quase todos os gérmens que nos habitam, classificados de não patogênicos e patogênicos são de origem interna, endógenos, e quase nenhum, se é que isso poderia ocorrer, de origem externa, exógenos. Sao todos absolutamente necessários à vida e à saúde. Isso é o começo do fim das especialidades charlatanescas como virologia, infectologia e outras mistificações.
É sabido que pessoas muito doentes, no fim de suas vidas estão infestadas com gérmens por todo o corpo e que essas desenvolvem formas mortais. As mudanças internas de PH e outras condições sinaliza aos microrganismos que aquele organismo está morto – e isso provoca sua mudança em cepas agressivas. Isso jamais acontece com pessoas saudáveis e jovens. A procura estúpida dos médicos por causas externas, esterilizando tudo, é patética.
Não há nenhuma chance de um “ataque” viral do exterior sobre pessoas saudáveis, assim como sobre qualquer pessoa. Dizer que poderia haver contagio pelo ar, pelo contato é virtualmente e verdadeiramente impossível.
O mito das epidemias e pandemias estão apoiadas em pseudociência, em farsas.
Introduzir através do sangue produtos biológicos, naquilo que chamam de vacinas é criminoso, é assassinato. Nesse caso, todas as barreiras e defesas naturais são esquivadas e se introduz o veneno diretamente no sangue.