Vivemos na Era da Informação, extensa e intensa, com resultados extremamente negativos. Possuir conhecimento de má qualidade é desastroso e mesmo quando se tem algum conhecimento útil de como chegar a saúde ideal, falta autocontrole e disciplina – essa é uma doença generalizada hoje. A permissividade e uma cultura do vitimismo e tolice impede uma educação emocional necessária para produzir força e coragem para mudar e suportar dificuldades.
Mas, antes de tudo é necessário abandonar a crença na inevitabilidade da doença, a fé nas “curas” convencionais e que a doença é um ataque de fora.
É fundamental compreender que toda a doença é auto gerada. O homem é o autor de sua própria ruina; o arquiteto de toda sua própria condenação – a degeneração causada por seus próprios maus hábitos de viver.
“Não é o que o povo come, mas o que ele digere o que o faz forte. Não é o que ganha, mas o que poupa que o faz rico. Não é o que lê, mas o que lembra que o faz culto. Não é o que professa, mas o que ele pratica que o faz justo. Essas são verdades simples e importantes pouco observadas por glutões, perdulários, hipócritas e acumuladores de informações.”
Os resultados de uma pseudociência da saúde, que retira da pessoa a responsabilidade por manter e recuperar a própria saúde, atingiram as fronteiras da insanidade, da truculência e do desastre, implicando em doença psíquica, orgânica e morte.
Não há, certamente, nenhuma solução para a humanidade nessa filosofia falsa. Insistir nas velhas, falidas e prejudiciais práticas que ensinam que a doença seria inevitável, em suas curas com drogas e vacinas, e que a doença seria um ataque do exterior, é a submissão abjeta e estúpida a um sistema interessado na má saúde e, claro em lucro e poder.
Assim como o homem é responsável por sua má saúde e doenças, também, igualmente é pela sua própria saúde radiante, bem estar, longevidade e juventude.
Ninguém pode lhe curar, lhe salvar a não ser você mesmo.
A medicina oficial é charlatanismo, engano e doença induzida por suas práticas supersticiosas, por seus falsos conceitos e agora, mais do que nunca antes, escravidão e miséria.