A arqueologia e as pesquisas sobre a história e documentos antigos repetidamente surpreende os homens infatuados e orgulhosos atuais com civilizações avançadas em artes, arquitetura, filosofia, matemática e tecnologia. Claro que não querem aceitar e sempre diminuem o quanto podem essas conquistas por dois motivos: por orgulho e para dar suporte as doutrinas ridículas que essa é a civilização mais avançada que já houve e as teorias sobre evolução darwiniana.
A outra tendência é atribuir esses avanços a alguma ajuda externa alienígena.
Nos dois casos obviamente ignoram que não é necessário milênios para o desenvolvimento de conhecimento avançado – basta uma geração, uma vida de um homem saudável e sob uma cultura normal e baseada na verdadeira ciência interior para a atualização de todas essas maravilhas. O fato é que o verdadeiro conhecimento, em geral, não se revela em obras faraônicas, mas em crescimento da consciência – o que não é aparente a não ser para aqueles que estão no mesmo nível evolutivo.
Os heróis do passado e suas obras surpreendentes se devem a um conhecimento perdido para a atual civilização.
O nível de ignorância dessa Era somado aos avanços tecnológicos e máquinas tende a piorar miseravelmente o nível humano.
O homem involuiu e não tem a menor chance, nesse ambiente desequilibrado, a nem mesmo se aproximar do que foram nossos ancestrais.
Nenhuma civilização tecnologicamente avançada ou homens como Buda, Moisés e Jesus seriam de ajuda para os neandertais atuais. A decadência é inexorável. Logo estarão rastejando como vermes. Escolheram o caminho de forçar, de roubar, de fazer da Terra um paraíso baseado em seus sonhos insanos.