“O que é a doença?
Enquanto a assim chamada “ciência” não resolver essa questão toda a sua enorme estrutura estará apoiada sobre nada.
Para os crentes da ciência oficial a doença é uma entidade positiva e organizada que ataca o corpo, em geral, de fora.
A superstição sobre a doença que dominou por séculos ainda influencia as mentes científicas e doutores do nosso tempo.
A doença era vista como um monstro pronto para atacar e contra o qual não havia defesa. Como ontem, hoje as doenças continuam como o alvo; e remédios, os quais se supõe que possuem virtudes curativas foram e são empregados com o objetivo de combater, expelir ou matar a doença.
As cerimônias, ritos e encantações, com ou sem poções, foram substituídas por “ciência”, por drogas.
Há um contínuo na fé nos curandeiros e nos médicos e suas drogas, com ou sem ciência. Se a cura não ocorre a fé continua e o doente passa de um tratamento a outro na busca por algo que alivie o seu sofrimento”.
Esse texto do Dr. Shelton desvela a fragilidade da assim chamada medicina científica e a sua associação com os fantasmas do passado, com a superstição e o autoritarismo e o poder, para se impor como método hegemônico, sempre ligado ao Estado, como ainda faz a igreja, para impedir que outras ideias e filosofias sequer apareçam.
O resultado desastroso dessa postura arrogante e persecutória impediu que uma total revolução necessária ocorresse na essência da arte de curar.
Chegamos a um ponto da história que, diante, de uma pandemia fabricada a tal medicina mostra toda a sua incompetência e abandono aos seus dependentes.
As nações se curvam e se submetem a uma organização suspeita que determina o que e o que não fazer, com implicações terríveis na vida dos cidadãos.
A fonte dessa verdadeira catástrofe deve ser procurada na filosofia e nas superstições da medicina, impostas as pessoas por mais de dois séculos.
Não há solução fácil para isso.