A atual civilização despreza a saúde como um dos valores fundamentais. O interesse não está voltado para um modo de vida que constrói e mantém a saúde, mas para ações que suprimam ou amenizem sintomas de má saúde. A ciência se voltou inteiramente para meios chamados de curativos. O resultado desta filosofia de vida é uma condição geral de péssima saúde e baixa vitalidade. Isso se traduz em covardia, inteligência rebaixada, dependência quase absoluta de meios artificiais para a sobrevivência.
Nada é possível nessa condição física desfavorável. Nenhum progresso real, nenhuma ideia genuína e nova, cada vez menos interesse e sensibilidade espiritual.
Entre todas as condições e obrigações está aquela de ser capaz de cuidar da própria saúde. Isso não tem nada a ver com “recursos médicos”, mas com conhecimento e ações que promovam a saúde e a preservem e, mais do que tudo, evitem tudo que a destruam. É preciso compreender que ninguém pode fazer aquilo que depende exclusivamente de nós mesmos. Somos nós que devemos prover nosso corpo com alimento adequado e evitar tudo o que nos faz mal, ar puro, Sol pleno diário, exercício e repouso, paz interior, equilíbrio emocional, contato direto com a natureza e todas as coisas contrárias a isso.
Antes de tudo, precisamos de instrução que nos dê o conhecimento em como nos curar e isso, independe da intervenção médica. Não estamos rejeitando ajuda, mas lembrando que devemos ser essencialmente auto-suficientes.
A vida e as conquistas só são possíveis em condições excelentes de saúde. Conquiste a sua liberdade com uma saúde perfeita. A ciência, assim como a polícia sempre chega atrasada.