Chegamos a um ponto em que nada do que fazemos e que precisamos fazer: dormir, comer, respirar, higiene, e vestir, por exemplo, tem a ver com as reais e verdadeiras funções dessas ações necessárias. Entre todas, vestir -se se tornou algo absolutamente artificial, social, convencional e, portanto, quase inteiramente distanciado de suas funções básicas, ou seja, sua conexão com a saúde.
A “moda” algo inteiramente comercial e pervertido conduz centenas de milhões a imitarem certos padrões determinados por pessoas no mínimo esquisitas e mesmo doentes.
Nada do que vem daí tem qualquer relação com funções fisiológicas e naturais ou reais necessidades pessoais.
Resumindo, o vestuário deve deixar o corpo respirar, regular a própria temperatura, permitir as radiações solares passarem (roupas claras e cores suaves), tecidos naturais, tintas não tóxicas e permitir a total circulação de sangue, linfa, o ar e energética. Isso inclui os calçados – os quais devem se adaptar aos pés e não os pés aos calçados.
A rigor, como em tudo na vida, sem exceções, cada homem e mulher, segundo sua sabedoria, necessidades e intuição deveriam decidir exatamente o que fazer e o que não fazer e não seguir a massa como acontece nos rebanhos. Somos seres humanos e estamos desafiados a encontrar os nossos próprios caminhos pessoais. Isso determina a saúde, a vitalidade e o aperfeiçoamento.