Desmistificando a doutrina dos germens
Há mais de 100 anos a ciência da saúde provou que há uma fundamental unidade da doença, portanto, não há doenças específicas que requeiram micro-organismos específicos para causá-las.
Aquele livrinho azul com milhares de “doenças” que os doutores usam para etiquetar seu sofrimento, é uma construção sobre um falso conceito e, assim, enganador.
As pessoas foram, desde sua infância, inundadas com ideias e conceitos que não correspondem aos fatos. O resultado disso é que não se curam mas antes, adoecem, sofrem e morrem por falta de um conhecimento verdadeiro
Está completamente comprovado por observações científicas que há, também, uma unidade da vida microscópica. Quando o meio em que vivem é mudado, esses seres mudam se transformando em outras formas e retornam as formas anteriores se as mesmas condições voltam – “o terreno é tudo o micróbio, nada”! A máxima de Claude Bernard, que foi declarada por nada menos que por Pasteur, ao morrer. Organismos assim chamados patogênicos e seus similares não patogênicos são dificilmente identificáveis. Quando o meio, o alimento muda, eles sofrem uma “mutação” diante de nossos olhos. É clássico o experimento em que streptococcus são transformados em pneumococcus e depois, vive-versa.
Nem mesmo as doenças podem ser associadas a um organismo específico.
Observações revelaram que um determinado organismo, o micrococcus tetragenus se modificou em 16 outros quando seu meio nutritivo foi mudado. O mesmo pesquisador afirmou que é possível que as assim chamadas bactérias patogênicas sejam todas derivadas de formas não-patogênicas.
É evidente que só esses fatos são suficientes para sacudir toda a construção da teoria dos germens como proposta por Pasteur.
Assim, entendemos que é o desarranjo, a “doença” que determina a forma e a ação do micro-organismo e não o contrário. “O meio é tudo, o gérmen não é nada”!