Chocante! Os religiosos e os fiéis das igrejas assim chamadas de cristãs acreditam que um imperador romano, Constantino, inimigo mortal do Cristianismo Primitivo, um pagão desde sempre, um homem sanguinário que assassinou seus parentes, realizou um “concílio” onde “livremente”, “democraticamente” e “inspiradamente” os evangelhos genuínos foram escolhidos por “padres” e as escrituras heréticas e apócrifas foram eliminadas?
Desde quando um imperador romano alguma vez permitiu que alguma coisa acontecesse contra a sua vontade e contra os interesses do império? Deve-se notar que o tal Constantino só teria se “convertido” no leito de morte. Portanto, quando decidiu impor pela espada a nova religião, antes perseguida por ele mesmo e todos os outros imperadores que o precederam, continuava sendo um adorador do deus sol. É evidente que o credo original seguido pelos primeiros cristãos foi adaptado para o império e não que o império com seus costumes e valores tenha se rendido voluntariamente às crenças nazarenas. Mudaram quase tudo, os costumes alimentares, os valores de vida, até o Shabat foi substituído pelo dia do (deus) sol, o Domingo!
Tudo isso é tão falso e ridículo que dói.
É preciso despertar e entender que tudo, absolutamente tudo, a partir desse momento foi pervertido!