O 13• Apóstolo seria o anticristo?
Paulo se auto-proclamou apóstolo recriminando Pedro, o vice-regente e combatendo Thiago o chefe da Congregação e irmão de Jesus.
A história de Paulo é uma coleção de heresias, blasfêmias e apostasia.
Mentiu tanto que se defendia dizendo que “não mentia”!
Mentiu sobre sua origem, mentiu sobre sua suposta “conversão”, mentiu sobre ter recebido um “evangelho” desde o Cristo ressuscitado e do Criador no Céu, mentiu para todos justificando motivos de força maior. Usurpou sem nenhum pudor falas do Salvador, as quais foram suprimidas do Evangelho original e editadas nos 4 Evangelhos da igreja romana. Pregou a submissão dos cristãos a governos e Reis pagãos, justificou a escravidão e a inferioridade da mulher, demonizou o corpo e o desejo como pecaminoso, a lei mosaica, incentivou comer alimentos oferecidos aos demônios, criou uma doutrina estranha ao Ensinamento do Mestre, negou que o Cristo tenha encarnado porque sua única missão teria sido derramar seu sangue na cruz, ou seja, deformou e diminuiu o Ensinamento deixado aos apóstolos. Perseguiu discípulos, participou do assassinato de Estevão e da tentativa do assassinato de Thiago, irmão de Jesus.
Como se declarou cidadão romano por direito de nascimento, era romano e protegido de Roma. Por todas as estranhas e suspeitas ações Paulo foi um agente romano com a incumbência de destruir o movimento nazareno. Ainda, declarou que se negou a receber a doutrina dos apóstolos e seus companheiros, que finalmente seria o único e aceitável caminho para o discipulado.
Há uma lista extensa de coisas inaceitáveis e estranhas no comportamento desse homem.
Porém, o mais estranho é sua inclusão na “biblia “ romana como um apóstolo inspirado.
Deve-se notar que bilhões daqueles que adotaram o livro chamado Bíblia não veem nada suspeito e condenável nesse infiltrado romano.
A influência de suas “cartas” é tão marcante nas três manifestações oficiais da doutrina derivada de Roma dessa versão do Cristianismo que mais deveria ser chamada de Paulinismo, porque muito pouco sobrou do Ensinamento de Jesus.
A declaração de que tudo o que foi incluído por Roma no livro a que chamaram de Bíblia seria “inspirado” é um dogma que não tem nenhum apoio no Ensinamento original, pior, um dos motivos da condenação de Jesus foi o seu desprezo e condenação de certas passagens do AT. É claro que se estivesse tudo bem, a vinda de Jesus seria desnecessária. As escrituras são obra de homens!
É assim, muito provável, que a conspiração contra a a Congregação tenha começado muito cedo, com Paulo e se completou no século IV com Constantino, o imperador romano, inimigo do Cristianismo como tinha sido Paulo em seu tempo inimigo do movimento nazareno.